Com a ajuda da
minha locatária de Havana, efetuei reservas para a cidade de Trinidad e fui
informada que um motorista ou táxi me esperaria na rodoviária.
Depois de
algumas horas de estrada, o ônibus pára numa construção bem simples, onde
várias pessoas esperam com cartazes de aluguel de quartos. Procuro o automóvel
que seria meu táxi, talvez um carro dos anos 50 como em Havana, mas não vejo
nada parecido nas redondezas. Neste momento um senhor se aproxima com um cartaz
com o meu nome (embora escrito um pouco diferente) e me encaminha para o
“táxi”, que para minha surpresa é uma pequena charrete antiga. Ele então amarra
minha mala “básica” atrás. Fico com pena do cavalo levar todo aquele peso, além
de mim.
O condutor informa que ainda teremos que esperar outra passageira
que chegaria minutos depois! Convenço
que seria impossível levar mais uma pessoa e malas e ele então acorda de
buscá-la na volta. Bem, o que importa é que cheguei ao meu destino final... e
com mais histórias para contar...
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